quarta-feira, 12 de agosto de 2009

nosso Mac consertado

A tela do nosso Mac OS X começou a ficar estranha. Primeiro apareceram umas linhas verticais coloridas, e a cada semana aumentavam mais de quantidade, até que a metade inteira da tela ficou preta, as vezes branca, mas impossibitava totalmente a leitura do que estava embaixo desta camada.

Assim, nosso super-herói daqui de casa ligou para a Apple, de onde ele comprou o computador diretamente por internet. Antes ele havia pesquisado uns blogs que testemunharam o mesmo ocorrido, no Japão, nos EUA, enfim, em alguns países afora. Aí que ele descobriu que toda esta série saiu com defeito, e que estavam trocando de graça, a tela, por este motivo.

Após ter esperado o atendente falar com o seu gerente, decidiu-se que eles consertariam de graça, caso não houvesse resquícios de derramamento de suco, café ou similares no computador; e enviariam em 2 semanas.

Bem, ficamos surpreendidos que demorou somente 3 dias, não tivemos nem o trabalho de encaixotar o computador, pois eles contrataram um serviço da companhia de transporte ( takyubin) com a caixa no tamanho certinho ( com várias camadas e proteções) para levarem e trazerem de volta com uma tela novinha ( por sinal, a velha estava com alguns riscos aventureiros das crianças) e não pagamos nem o transporte.

Eu quis colocar isso aqui porque o nosso super-herói-papai daquiu de casa também foi beneficiado com informações de outros blogs ( em japonês) a este respeito, o que contou muito na hora de falar com o atendente da loja no telefone...

(obs.: nada a ver com a Reforma espiritual do bloco anterior)

terça-feira, 16 de junho de 2009

repassando o artigo do Júlio Severo sobre o projeto Homeschooling no Brasil

http://juliosevero.blogspot.com/2009/06/urgente-projeto-de-educacao-em-casa-em.html

12 de Junho de 2009

URGENTE! Projeto de educação em casa em perigo no Congresso Nacional

Deputada da base do governo Lula quer a rejeição da educação escolar em casa no Brasil

Julio Severo

A Dep. Bel Mesquita, relatora do projeto PL-3518/2008, apresentou parecer rejeitando a educação escolar em casa no Brasil. Sem uma mobilização urgente da população católica e evangélica, famílias perderão um importante direito natural.

O PL-3518/2008, que havia sido originalmente introduzido pelo deputado evangélico Henrique Afonso e pelo deputado católico Miguel Martini, tem como objetivo devolver às famílias brasileiras seu direito natural de atuar diretamente na educação dos próprios filhos.

O direito de educar os filhos em casa não é estranho à cultura brasileira, tendo sido presente nas Constituições do Brasil até 1988, quando constituintes socialistas, na elaboração da Constituição de 1988, conseguiram exterminar da realidade brasileira a liberdade educacional que sempre existiu. No lugar, impuseram na Constituição de 1988 freqüência obrigatória ao estabelecimento escolar, como se a mera presença do aluno em instituição de ensino fosse sinônimo de educação. Se fosse assim, a mera presença de uma pessoa numa garagem a tornaria automaticamente um carro!

Contudo, a atual realidade brasileira, com uma educação estatal decadente e precária, prova o que a falta de liberdade educacional e a burocracia estatal provocam.

Mesmo assim, a mentalidade socialista impõe a burocracia e rejeita a liberdade. É dentro dessa mentalidade que a Dep. Bel Mesquita, do PMDB aliado do governo Lula, apresentou parecer rejeitando o projeto de lei que procura devolver aos pais o controle sobre a educação de seus filhos.

Enquanto o governo, que está fracassando na educação das crianças, está empenhado em derrotar o único esforço parlamentar em defesa de pais aptos que querem educar os próprios filhos, famílias sofrem o peso da injustiça estatal.

Em Minas Gerais, o casal Cleber e Bernadeth Nunes, que educam os filhos em casa, foi submetido à perseguição legal envolvendo o Ministério Público e o Conselho Tutelar. Posteriormente, o juiz exigiu uma avaliação educacional dos filhos dos Nunes. Quando a avaliação, feita por meio de provas rigorosas preparadas por professores do governo, resultou na aprovação dos meninos, a resposta estatal, em vez de reconhecer a competência da educação em casa e cessar toda hostilidade governamental contra uma família inocente, foi endurecer-se contra ela.

Em 2001, no famoso caso da família Vilhena, que lutou muito para recuperar seu direito de educar os filhos em casa, o STJ chegou estupidamente a declarar que “os filhos não pertencem aos pais”. Não muito diferente do nazismo e do comunismo, que igualmente reconheciam que “os filhos não pertencem aos pais”. Daí, nem o nazismo nem o comunismo permitiam “interferência” dos pais no “direito exclusivo” de o Estado determinar e controlar a educação das crianças. Por pura coincidência, a mentalidade marxista é dominante na educação pública brasileira.

Se não conseguirmos resgatar para as famílias brasileiras a liberdade de educar os próprios filhos, restará apenas o “direito exclusivo” de o Estado determinar e controlar a educação das crianças. O resultado? Olhe para a história e veja a sociedade nazista e comunista, ideologicamente controladas desde as escolas, onde a educação das crianças era prerrogativa exclusivamente estatal. Precisamos repetir os erros deles?

Criam-se no Brasil direitos que não deveriam existir, com inúmeros projetos de lei para garantir permissões e privilégios à sodomia e ao aborto, porém tira-se das famílias naturais seus direitos naturais. O único projeto de lei de educação em casa no Congresso Nacional está sob ameaça de morrer, por oposição dos aliados do governo Lula.

Enquanto a bancada evangélica anda ocupadíssima tentando aprovar o ridículo e desnecessário Dia do Evangélico, um projeto necessário e fundamental para as famílias precisa urgentemente de apoio e envolvimento. Sem uma ação imediata da sociedade, inclusive fazendo pressão sobre os deputados, prevalecerá um parecer arrogante contra a liberdade dos pais.

Tudo o que é necessário para que o mal avance é os bons cruzarem os braços. Por isso, convoco você a descruzar os braços.

Convoco todos a escreverem ou telefonarem imediatamente ao Congresso pedindo a aprovação do PL-3518/2008, que está na Comissão de Educação e Cultura.

Escreva e telefone para eles pedindo envolvimento e ações para que o PL-3518/2008 não seja rejeitado. Encoraje-os a aprovar o projeto.

Escrevendo aos deputados. A lista completa dos emails deles está aqui, em formato Excel. Para fazer o download, é só clicar aqui.

Você pode também mandar mensagens aos deputados através do sistema automático da Câmara, clicando aqui.

Para ver o PL-3518/2008 na íntegra, clique aqui.

Repasse esta mensagem a todos os seus amigos.

Fonte: www.juliosevero.com

Leia mais sobre o PL-3518/2008, clique aqui.

Homeschooling: uma alternativa constitucional à falência da Educação no Brasil

Educação escolar em casa no Congresso Nacional

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Colei este artigo do blog do Júlio Severo

( Aliás, estou lendo um livro da Mary Pride, traduzido pelo Júlio Severo, que estou gostando muito e recomendo a todos: " De Volta Ao Lar". Aqui, onde vc pode encomendar o livro: http://www.edicoescristas.com.br/produto.php?vitrine=262 )

7 de Maio de 2009

Controle da natalidade no mundo ocidental ajudando no crescimento explosivo do islamismo

Julio Severo

O vídeo aponta muito bem o problema e a causa. O problema é sério: as sociedades ocidentais estão condenadas a desaparecer porque suas famílias estão diminuindo drasticamente. A causa é séria: o controle da natalidade, ou a limitação da família, ou ainda o planejamento familiar.

O vídeo mostra que as sociedades ocidentais, juntamente com suas igrejas cristãs, vão desparecer. As igrejas cristãs estão com seus membros e pequenas famílias copiando servilmente o padrão de comportamento do mundo, com muito controle da natalidade, limitação da família e planejamento familiar.

O resultado é que tanto o mundo ocidental quanto suas igrejas cristãs estão enfrentando os mesmos problemas e o mesmo destino.

No final, humanamente falando, quem prevalecerá é o islamismo.

Teorias de conspiração levaram as sociedades ocientais a adotar padrões de vida e família destruitivos para si. As duas maiores teorias de consipiração são a explosão demográfica e a aquecimento global.

A resposta do vídeo, no final, é que para enfrentar a ameaça islâmica, os cristãos precisam pregar o Evangelho.

Contudo, e quanto a viver o Evangelho, principalmente vivendo um padrão de Evangelho na família?

O Evangelho é essencialmente pró-vida, pró-criança e pró-bebê, bem diferente da cultura ocidental, que é pró-aborto e contra bebês, crianças, famílias grandes, etc.

Se pelo menos os cristãos ocidentais quiserem sobreviver, sua visão sobre família, gravidez e bebês terá de mudar radicalmente. Eles precisarão renunciar à visão distorcida que o mundo lhes incutiu e viver o padrão de família ensinado na Palavra de Deus.

Do contrário, o destino deles será o destino das sociedades ocidentais.

Por isso, não basta pregar o Evangelho. É preciso vivê-lo.

É melhor viver o plano original de Deus para a família do que viver o projeto de controle da natalidade (ou limitação da família, ou ainda planejamento familiar) planejado por arquitetos sociais destituídos de integridade e temor a Deus.

Os cristãos ocidentais são irracionais e suicidas. Por mais que a Bíblia deixe claro que filhos são bênçãos, eles abraçam o controle da natalidade com todo o coração, frustrando os planos de Deus e fortalecendo os planos dos muçulmanos e outras ideologias radicais.

Como é que os muçulmanos terão interesse no “evangelho” ocidental, que está contribuindo para a extinção da família ocidental?

Como os cristãos ocidentais esperam pregar um Evangelho eficaz para as famílias muçulmanas se as famílias cristãs ocidentais vivem o mesmo padrão de ruína e desintegração familiar em que vive o mundo? Eu próprio não ia querer um “evangelho” desses.

O “evangelho” ocidental antifamília é umas das maiores causas da destruição dos chamados países cristãos europeus. Não é a toa que a religião que mais crescente na Europa e Canadá não é o catolicismo nem o protestantismo. É o islamismo. Não é a toa que os muçulmanos estão comprando igrejas cristãs em toda a Europa e transformando-as em mesquitas.

Para que os muçulmanos sejam de fato alcançados com o Evangelho verdadeiro, os cristãos ocidentais precisam renunciar ao “evangelho” infectado pelo humanismo castrador e limitador de famílias.

Fonte: www.juliosevero.com

Veja também:

Inverno Demográfico: O Declínio da Família Humana

Rios de sangue: evangélico pró-vida do Brasil escreve sobre a cultura contraceptiva e as profecias do Apocalipse

Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva confirma que a pílula anticoncepcional provoca aborto

Crianças são bênçãos

A volta do profeta Elias: o que a unção de Elias representa para as famílias e para o mundo político nestes últimos dias

Unção da multiplicação: presentes do coração do Pai estão aguardando você

Por que os cristãos usam o controle da natalidade?

Controle populacional e homossexualismo

A verdade sobre alguns métodos de planejamento familiar

Quando Maior é Melhor

Europa sob ameaça de castigo? Como o abandono do Cristianismo pode estar levando a Europa ao desastre

Os anticoncepcionais estão contaminando as pessoas?

Natal

‘Homofobia’, declínio demográfico, imigração islâmica e o último desejo da Europa antes de morrer

Suicídio do Ocidente: bispo holandês pede que cristãos rezem para Alá

A seita suicida do aquecimento global

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Alerta Nacional ( Brasil) contra a aprovação do PLC 122/06

Avise aos Senadores de seu Estado para votar contra este projeto hoje


Siga este link, no blog do Júlio Severo:
http://juliosevero.blogspot.com/2009/04/alerta-nacional-contra-aprovacao-do-plc.html

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Eu já tinha lido algo sobre Rick Warren no blog do Júlio Severo, e agora estou postando aqui um artigo do Hugo, publicado recentemente em seu blog. ( Ele me deu permissão)

( e aliás, agora entendo por quê certos "cristãos" que eu conheço frequentam esta igreja...)

Rick Warren - Sem Sal, Sem Açucar, Sem Propósito

( por Hugo)

Rick Warren, pastor da Saddleback Church em Irvine - California e autor dos bestsellers “Uma Vida Com Propósitos” e “Uma Igreja Com Propósitos”, gera polêmica e dissabor tanto entre evangélicos como em grupos pró-gay após sua entrevista no Larry King Live.

[00:34] Não sou anti-gay ou militante contra o casamento gay. Nunca fui e nunca serei. Durante todo o processo da Proposta 8, nunca fui a uma reunião sequer, nunca emiti nenhum comentário, nunca apoiei formalmente a Proposta 8 durante os dois anos de campanha.

Uma semana antes da votação, alguém em minha igreja me perguntou ‘Pastor Rick, o que vc pensa de tudo isso?’ Respondi com uma nota aos membros de minha igreja dizendo: ‘Penso que ”casamento” deve ser definido e esta definição deve ser, digamos, algo entre um homem e uma mulher’.

Depois disso, de repente as pessoas me transformaram em algo que eu realmente não sou. Muitas coisas foram ditas. Escrevi para todos os meus amigos gays, os líderes que conhecia, e realmente me desculpei.

[...]

[1:31] Respondi a uma pergunta que deu a impressão de que comparo o casamento gay com pedofilia ou incesto, algo em que definitivamente não acredito.

Rick Warren simplesmente não convence. Não convence os gays (pois outrora apoiou a Proposta 8 publicamente e pregou contra o casamento gay em sua igreja) e já não convence mais os evangélicos mais atentos aos recentes e contraditórios rumos de sua trajetória. Sua mensagem é ambigua e sua postura um tanto confusa.

Particularmente, tive a oportunidade de ver a entrevista na CNN e me decepcionei muito com o que vi: um Rick Warren tímido, ambíguo, político, evasivo, escorregadio e mais preocupado com a manutenção de sua imagem diante de incrédulos do que em proclamar publicamente uma posição alinhada com o Evangelho na crucial questão do homossexualismo. Para dissipar qualquer imagem homofóbica a respeito de sua pessoa, Warren se esforçou ao máximo para tentar se desassociar da Proposta 8 - movimento político realizado na California que, por meio do voto popular, emendou a constituição californiana com a definição de casamento como uma união exclusiva entre um homem e uma mulher. Como cristão residente da Califórnia que orou pelo sucesso da Proposta 8 e conheceu alguns dos obreiros de San Diego envolvidos na campanha, sinto um imenso pesar e preocupação após a entrevista de Rick Warren no Larry King Live e penso que meu sentimento reflete o de muitos outros cristãos na California que apoiaram a Prop. 8.

Preocupado em destruir sua imagem “anti-gay”, Warren praticamente implica que aqueles que batalharam (não somente em campanha, mas em jejum e oração) para que a Proposta 8 passasse são “anti-gays” (o que equivale a homofobia). Na tentativa de se desviar das pedradas, Warren covardemente corre e abandona seus companheiros de trincheira (que lutaram em pról da proteção da família e dos direitos de expressão da Igreja na California) na linha de tiro dos liberais.

A participação de Warren no Larry King me fez lembrar, e muito, a do então candidato Barrack Obama no Fórum Civil que o próprio Warren promoveu em sua igreja em tempos de campanha presidencial. Obama, que se diz cristão mas apoia o aborto e o casamento gay, respondia perguntas simples e diretas feitas pelo então “inquisidor” Warren (como, por exemplo, “quando começa a vida?”) com evasivas e contradições para não ter que assumir uma posição definida (pró-gay, anti-gay, pró-aborto, pró-vida, etc) e assim não ter que favorecer somente um lado deste entrave ideológico (e perder os votos do outro lado). Meses depois, agora é Warren que, em uma troca de papéis, se lança com discursos politicamente corretos, evasivos e contraditórios diante do “inquisidor” Larry King.

Vale ressaltar que Warren demonstra não ter mudado sua opinião quanto ao casamento como sendo um pacto exclusivo entre pessoas de sexos diferentes (ele não se desculpa aos gays por sua posição conservadora e sim pelo suposto “mau entendido” mencionado na entrevista acima [1:31], algo igualmente questionável). Mas ao mesmo tempo em que, com um nó na garganta, timidamente admite sua posição (praticamente encurralado por Larry King), Warren adota um discurso ambíguo e político, enfatizando causas socias e evitando a todo custo a confrontação. Por exemplo, ao ser indagado por King a respeito de sua opinião sobre a recente legalização do casamento gay no estado de Iowa, Warren escorrega pelas laterais, dizendo que prefere “não criticar ou comentar”, pois sua agenda no momento prioriza questões sociais como a AIDS, a recessão econômica, o aniversário do genocídio em Ruanda, etc [2:00].

Atualmente, a omissão e a ambiguidade parecem andar de mãos dadas na luta pela conquista da simpatia tanto de conservadores quanto liberais, seja para ganhar votos ou vender livros. Com discursos assim, não me espantaria em nada se em alguns meses Warren se lançasse na política.

Castrados Ideologicamente

Ao que parece, na arena do inconsciente coletivo, os ativistas gays já ganharam a batalha para silenciar seus opositores. Qualquer um que defenda convicções acerca do homossexualismo fundamentadas nas Sagradas Escrituras é taxado de “homofóbico” pelo movimento gay e, ao que parece, até mesmo medalhões evangélicos como Rick Warren - politicamente corretos, intimidados e evitando a todo custo serem associados com algum tipo de “homofobia” - já começam a ser castrados ideologicamente.

Quando algo se estabelece no inconsciente coletivo, inevitavelmente se petrifica na pena dos legisladores. Com isso, já podemos contemplar o dia, não muito distante, em que a Igreja perderá sua liberdade de expressão, sendo acusada e formalmente processada por promover hate speech (discurso de ódio - equivalente aos que a Klu Klux Klan emite contra negros, judeus, índios e outras etnias) já com o amparo da Lei “anti-homofobia” sempre que expor o que as Escrituras têm a dizer acerca do homossexualismo. E, à medida que ícones como Rick Warren adotam um discurso “sem sal nem açucar”, igualmente insípidos se tornam seus milhares de seguidores que não fedem nem cheiram diante de uma sociedade depravada que se perde e uma Igreja que perde seu teor profético no mundo.

Estamos vivendo em uma era de preparação para a Babilônia espiritual, a indústria do entretenimento religioso em que milhões de ovelhas cegas seguirão a ícones que se promoverão na sociedade pela prática da política da boa vizinhança marcada pela apatia profética. A “Igreja com Propósitos” parece estar perdendo o propósito.

Se quiser ver o artigo diretamente no blog do Hugo, o autor, é aqui:
http://paoevinho.wordpress.com/2009/04/10/rick-warren-sem-sal-sem-acucar-sem-proposito/#comment-9