terça-feira, 23 de dezembro de 2008

CRECHE

People, eu considero este assunto muito sério.

Assim como existem insensatos que opinam que os ensinamentos da Bíblia são ultrapassados, coisa de antigamente ou coisa pra "quando ficar velho (a)", ( aiaiai, só tolo pra pensar assim!) também existem os que pensam que a mulher moderna e "pra frente" tem que trabalhar fora de casa e ganhar dinheiro para se realizar, e ajudar em casa, e dar o melhor para os filhos, deixando o seu bebê na creche, junto com outros coleguinhas da meeeeeesma idade ( eu acho deles todos: QUANTA DÓ!).

É uma era de cegueira e frieza, de cegueira e anormalidade, de cegueira e auto-destruição, de cegueira e pés velozes para a infelicidade, de cegueira e maus conselhos, de cegueira e desamor, de cegueira e materialismo, de cegueira e falta de aconchego familiar, de cegueira e falsidade frívola!

Meu DEUS! Salva-nos!

Os "governos" estão tomando nossos filhos, e a família perdendo sua afeição natural! Ninguém enxerga??? Eu não gosto de ver isto acontecendo ao meu redor! A sociedade caminha, deste jeito, para um destino frio e cruel, de gangs querendo controlar vidas. DEUS é soberano e Ele deixa que as pessoas colham o que semeiam.

Quando os pais entregam um precioso filho a uma creche desde cedo, estão perdendo uma das maiores bênçãos que DEUS dá, os melhores momentos com seu filho, oportunidades que não voltam mais, o tempo que ele precisa de VOCÊ, não do seu dinheiro, do melhor material. O que um filho mais precisa de nós, pais, é de nós mesmos, nosso tempo, nossa presença, desenvolvendo aquele afeto natural, o amor, e o caminhar juntos, mesmo que isto custe disciplina, paciência e também, tropeçar e levantar juntos. Não se pode deixar isto tudo, pois é anormal, e isto se vê principalmente nos resultados.

Quando os pais deixam a grande parte da educação e do acompanhamento do crescimento dos filhos nas mãos de outros ( como a creche, a escola, ou mesmo a igreja), pelo menos 3 coisas acontecem, a meu ver:

1- no relacionamento familiar, pais e filhos: um distanciamento cada vez maior, oportunidade de comum união perdida, desperdiçada sem retorno ( o tempo não volta).

2- no filho (a): sentimento de abandono, de ter sido deixada nas mãos de estranhos, que, claro, não puderam atender suas mais profundas necessidades psicológicas, afetivas, espirituais. Falta de orientação básica e fundamental. Distanciamento dos pais.

3- nos pais: inconscientemente, individualismo ( " já que outros estão cuidando dele (a), vou cuidar das minhas coisas"); despreocupação anormal com o filho ( tranquilidade demais); no futuro, colherá desrespeito e distanciamento ( se não, coisa pior);

Aos olhos da criança, quem está dando a educação é a escola, a professora ou professor ( que nem vai conseguir se lembrar dele depois de alguns anos...), quem está lhe fornecendo a comida e o material ( no caso do Japão) é a escola ( nem enxergam que são os pais que estão pagando, e na verdade, " isso tanto faz..."), no dia-a-dia, a influência que conta é a dos coleguinhas, quem dita as regras é o grupo ou o chefinho da mini-máfia, e a escola e os professores...; quanto aos pais..."tanto faz...", eles nem estão aqui mesmo.... Perde-se quase toda a autoridade!


Graças a DEUS, meus pais nunca me colocaram em creche! E acho ruim que eles tenham me colocado no "Jardim de Infância", com 5 anos. Pra quê? Criança não precisa ficar com outras crianças; precisa, isto sim, ficar com os pais, e com os irmãos. Com os de fora, sim, depois, no momento certo, quando estiver bem preparada e estruturada no seu caráter firmado em DEUS, em JESUS.

E além disso, podemos ter contatos com outras variedades de pessoas, de várias idades, a qualquer momento, no mercado, em cursos, passeios... e claro, na comunhão da igreja!