People, eu considero este assunto muito sério.
Assim como existem insensatos que opinam que os ensinamentos da Bíblia são ultrapassados, coisa de antigamente ou coisa pra "quando ficar velho (a)", ( aiaiai, só tolo pra pensar assim!) também existem os que pensam que a mulher moderna e "pra frente" tem que trabalhar fora de casa e ganhar dinheiro para se realizar, e ajudar em casa, e dar o melhor para os filhos, deixando o seu bebê na creche, junto com outros coleguinhas da meeeeeesma idade ( eu acho deles todos: QUANTA DÓ!).
É uma era de cegueira e frieza, de cegueira e anormalidade, de cegueira e auto-destruição, de cegueira e pés velozes para a infelicidade, de cegueira e maus conselhos, de cegueira e desamor, de cegueira e materialismo, de cegueira e falta de aconchego familiar, de cegueira e falsidade frívola!
Meu DEUS! Salva-nos!
Os "governos" estão tomando nossos filhos, e a família perdendo sua afeição natural! Ninguém enxerga??? Eu não gosto de ver isto acontecendo ao meu redor! A sociedade caminha, deste jeito, para um destino frio e cruel, de gangs querendo controlar vidas. DEUS é soberano e Ele deixa que as pessoas colham o que semeiam.
Quando os pais entregam um precioso filho a uma creche desde cedo, estão perdendo uma das maiores bênçãos que DEUS dá, os melhores momentos com seu filho, oportunidades que não voltam mais, o tempo que ele precisa de VOCÊ, não do seu dinheiro, do melhor material. O que um filho mais precisa de nós, pais, é de nós mesmos, nosso tempo, nossa presença, desenvolvendo aquele afeto natural, o amor, e o caminhar juntos, mesmo que isto custe disciplina, paciência e também, tropeçar e levantar juntos. Não se pode deixar isto tudo, pois é anormal, e isto se vê principalmente nos resultados.
Quando os pais deixam a grande parte da educação e do acompanhamento do crescimento dos filhos nas mãos de outros ( como a creche, a escola, ou mesmo a igreja), pelo menos 3 coisas acontecem, a meu ver:
1- no relacionamento familiar, pais e filhos: um distanciamento cada vez maior, oportunidade de comum união perdida, desperdiçada sem retorno ( o tempo não volta).
2- no filho (a): sentimento de abandono, de ter sido deixada nas mãos de estranhos, que, claro, não puderam atender suas mais profundas necessidades psicológicas, afetivas, espirituais. Falta de orientação básica e fundamental. Distanciamento dos pais.
3- nos pais: inconscientemente, individualismo ( " já que outros estão cuidando dele (a), vou cuidar das minhas coisas"); despreocupação anormal com o filho ( tranquilidade demais); no futuro, colherá desrespeito e distanciamento ( se não, coisa pior);
Aos olhos da criança, quem está dando a educação é a escola, a professora ou professor ( que nem vai conseguir se lembrar dele depois de alguns anos...), quem está lhe fornecendo a comida e o material ( no caso do Japão) é a escola ( nem enxergam que são os pais que estão pagando, e na verdade, " isso tanto faz..."), no dia-a-dia, a influência que conta é a dos coleguinhas, quem dita as regras é o grupo ou o chefinho da mini-máfia, e a escola e os professores...; quanto aos pais..."tanto faz...", eles nem estão aqui mesmo.... Perde-se quase toda a autoridade!
Graças a DEUS, meus pais nunca me colocaram em creche! E acho ruim que eles tenham me colocado no "Jardim de Infância", com 5 anos. Pra quê? Criança não precisa ficar com outras crianças; precisa, isto sim, ficar com os pais, e com os irmãos. Com os de fora, sim, depois, no momento certo, quando estiver bem preparada e estruturada no seu caráter firmado em DEUS, em JESUS.
E além disso, podemos ter contatos com outras variedades de pessoas, de várias idades, a qualquer momento, no mercado, em cursos, passeios... e claro, na comunhão da igreja!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
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